E quem disse que o Panamá é apenas um lugar para conexões?
A Gui foi em 2016 (em uma conexão de Cancun e Colômbia) e a Má em 2017 (com a Roberta Vicentin - uma amiga que vive em Santiago e sempre acompanha as nossas aventuras)! E as duas tem dicas incríveis para contar!
Como chegar?
Recomendamos pegar um tour. A ilha fica há 3 horas da Cidade do Panamá e só chega carros 4x4 até uma parte - e barco em outra.
Email: panamacesartour@hotmail.com
Whats App: +507 69815220
Quantos dias?
Depende! Como fomos em uma época que não estava tão calor, resolvemos fazer o passeio de bate-volta. Porque a noite chovia e não ia valer tanto a pena (e a ilha estava cheia já devido ao feriado). Mas, no calor, dizem que vale muito a pena passar 1 noite na ilha e ver o amanhecer de lá. A Gui tentou dormir... mas passou mal e teve que voltar também.
Obs: se for dormir, é tudo muito simples. Cabanas, com camas ou redes e algumas ilhas nem banheiro tem (só buraco). Então tem que estar com o espírito preparado.
Quando ir?
Qualquer época do ano. A previsão era chuva, mas quando chegamos o tempo abriu (e a minha amiga Roberta até ficou com as costas toda queimada porque esqueceu o protetor). Mas claro, que no verão, a água fica bem mais azul do que a gente viu!
Sobre a Ilha
O Arquipélago de San Blas é um conjunto de 365 ilhas pertencentes ao Panamá, é o lar dos índios Kuna, que formam parte da comarca Kuna Yala, eles têm um governo independente. Não é nada fácil chegar lá, são 2:30 numa estrada bem ruim, em que na ida e volta passamos pelo exercito que revista os carros e malas e também pela “fronteira” dos Kunas, só podem entrar carros autorizados no território, não existe nenhuma infraestrutura, mas é com certeza um pedacinho do paraíso.
O passeio de de um dia passa por Perro Chico, Perro Grande, Isla del Diablo (para almoçar) e Piscinas Naturais.
Também há a opção de fazer viagens de veleiro pelas ilhas (que deve ser INCRÍVEL).
Mas como tínhamos pouco tempo, valeu demais!
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